IntroCDC Postado 16 de Março de 2020 Postado 16 de Março de 2020 Acontecimento Tipo: Infância Locais: @Casa Pai - @Sitio Pai - Farias Brito Junior - @Colégio Antares - @Colégio Equipe Menções: @Bruno Coelho - @Reginaldo Sabino - @Neta Neves - @Roberta Coelho Uma coisa que o Bruno tinha muito medo, era do seu pai, antes da separação dos seus pais, até então o Bruno nunca tinha ficado de recuperação, até 2007, onde ficou de recuperação pela primeira vez, depois disso começou a apresentar dificuldades na escola, até na sua escola que ficou de 2010-2011, os coordenadores disseram que o mesmo possuía esquizofrenia. Uma coisa que chegou a colocar um trauma na cabeça do Bruno, foi o método que o seu pai lhe ensinou devido as suas dificuldades que estava tendo até ter suas notas baixas, sendo isso de 2008 até por volta de 2011-2012, sendo agressões desde físicas, sendo bater nele com sapatos, botas, cintos, chinelos, puxões de orelha não sendo apenas na mão, no corpo inteiro e até agressões psicológicas, gritos, ficar olhando em silêncio para o Bruno, o mesmo lembrando cada detalhe do olho dele enquanto olhava ofegante para o mesmo, indo até o mesmo não conseguir mais falar de tanto chorar e desespero sendo até mencionado no Livro de Memórias 1, na época de 2012. Uma coisa que o seu pai fazia bastante, era tirar "valores de infância" para o Bruno, tais como limitações de algumas ações do Bruno, exemplos: O Bruno já estava brincando com um robô feito de papelão, feito por ele e estava dando voz ao mesmo, assim chegando o seu pai e o proibindo de dar voz para o robô de papelão. O seu pai as vezes montava o sistema de som para o Bruno ficar tocando teclado, as vezes o mesmo ficava falando no microfone frases tais como: "Oi Gente", até uma vez que o seu pai olhou para ele e disse: "Se você falar mais uma vez 'Oi Gente', eu desligo o som." O Bruno já fez cartas de papel, do seu desenho favorito na época, o Dinossauro Rei, cartas que o seu pai rasgou todas quando ele chegou na casa dele levando essas cartas. O sonho que o Bruno possuía, era ir morar com sua mãe, que na época, depois da separação dos pais dele, ele passou a ver a mãe dele a cada 15-15 dias e não podia ver entre esses dias, basicamente era Segunda-Terça-Quarta-Quinta-Sexta-Sábado-Domingo-Segunda-Terça-Quarta-Quinta com seu pai e Sexta-Sábado e Domingo com sua mãe, porém toda vez quando ele tocava no assunto, o seu pai começava a falar de forma irônica e fazendo o Bruno mostrar as tarefas da escola, que era a pior hora do seu dia. Uma coisa que o Bruno tinha bastante medo era quando chegava a noite e seu pai não trabalhava a noite, pois ele ficava assistindo tv e quando chegava pelas 7 horas da noite, apenas ouvia o motor da Ranger de seu pai subindo e do barulho do pneu com a grade do chão, minutos depois era escutar o barulho da chave na porta, o Bruno e sua madrasta, a Neta, ficavam da mesma forma, com medo, desespero por dentro, mas não podendo por fora, apenas guardar tudo e fingir ser mais um dia normal, pois sabia que quando o pai do Bruno chegava, vinha discussões, brigas e até mesmo agressões não só para o Bruno e sim também para a Neta. Como era a reação do Bruno a depois desses eventos? ficar vendo fixamente para a televisão fingindo estar prestando atenção na programação da tv, para não olhar para a cara dele, não puxar assunto, nem nada, apenas rezar para que ele entrasse em seu quarto, tomasse banho, jantasse, ficasse assistindo alguma coisa até o horário de dormir, a pior coisa mesmo, era ele chegar no Bruno e falar para arrumar as coisas em cima da mesa, para mostrar os trabalhos da escola e na época que ele estudava na antares, era para consultar a agenda no site da escola, tinha vezes que o Bruno tentava burlar o acesso de seu pai para a agenda da escola, tipo desligando o modem ou algum cabo, mas depois de um tempo esses movimentos se tornaram manjados para o seu pai, assim diminuindo as chances de ultrapassar na verificação de seu pai. O Bruno de algum jeito ou outro tentava denunciar os atos de seu pai, tendo até um dia que o mesmo deixou uma brecha e o seu pai viu no computador que o Bruno tentou o denunciar, o mesmo reagindo com um "mas o cabra tentou me denunciar". Esses tormentos foram separados em três etapas, a "Era Farias Brito" (2007-2008), a "Era Colégio Antares" (2009-2010) e a "Era Colégio Equipe" (2011-2012) até o final, em 2013 que foi a época que o Bruno foi morar com sua mãe, assim a história sendo mencionada em um tópico. Momentos de cada era: Era Farias Brito: Uma noite o Bruno já tentou ligar para sua mãe, pedindo para o buscar depois da aula, sendo que ela não podia ir buscar-lo, horas depois de espera e esperança, resolveu ligar para o seu pai pedindo para ir buscar-lo, pois ele tinha perdido o transporte, era em torno de 10 horas da noite, o pai do Bruno chegou no colégio gritando com ele e quando ele estava entrando no carro, com a mão na porta de mal jeito entre a porta da frente e a porta de trás, o recepcionista do colégio fecha a porta do carro na mão do Bruno, assim depois abrindo a porta e no meio do caminho, o pai do Bruno dizendo para ele "bem feito". Em uma noite em seu colégio, na sua aula de basquete, o Bruno queria ir para a casa de sua mãe, porém como ela não podia ir buscar-lo, então ele foi para o parque do colégio e se deitou perto de um brinquedo alto e começou a chamar ajuda, com a esperança da sua mãe ir buscar-lo, porém ele foi de ambulância para o hospital e quem apareceu lá foi seu pai, assim logo depois os dois indo para casa. Era Colégio Antares: Tinha dias que no meio da aula do Bruno, por volta de 2009, o pai do Bruno aparecia na porta da sala, para ver como estava o Bruno, se ele não estivesse sentado na frente, já era um motivo para conversa a noite. O Bruno já recusou um passeio para o Beach Park do Antares, por medo do seu pai, se achando que não merecia aquele passeio, medo de dar mais motivos para as brigas. Era Colégio Equipe: Em uma noite, o Bruno fez uma tentativa de fazer uma carta para o seu pai, dizendo que queria morar com sua mãe, mesmo sabendo que a resposta seria negativa, tentou, acabou tendo a verificação de tarefa de seu pai. Lembranças de tentativa de burlar a verificação de seu pai: Uma noite, antes da prova, o pai do Bruno leva ele para o quarto e fala para ele descansar, que daqui a pouco iria voltar para fazer a revisão, em um ato de desespero nesse tempo que o pai dele tinha dado para descanso, ele desliga as luzes e tenta dormir, para que quando o seu pai entrasse no quarto, apenas deixasse para lá, mas o mesmo entrou no quarto e o acordou. Em uma noite, o Bruno tinha escrito uma carta para o seu pai dizendo que queria morar com sua mãe, porém a resposta dele não foi nada positiva e sim foi fazer ele colocar as tarefas na mesa de seu quarto para o mesmo revisar. Uma noite, ele tentou tirar o cabo do modem para o computador, assim essa estratégia funcionando na primeira noite, porém a partir da segunda, o seu pai apenas re-conectou o cabo de volta para acessar a agenda da escola. No colégio Antares, tinha uma regra que todo os dias, o responsável tinha que assinar a agenda, tendo até dias que o Bruno tentou forjar a assinatura de seu pai. Dias de pás para o Bruno e para a Neta, era quando o seu pai trabalhava a noite, ele apenas suspirava, saber que vai poder dormir tranquilo, sem tormentos, tanto para ele, tanto para a Neta, ela basicamente era sua melhor amiga que compartilhava o mesmo tormento, os dois ficavam conversando a noite inteira, ficavam imaginando jeitos dos dois fugirem do mesmo.
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