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Acontecimento



Na manhã do dia 14 de fevereiro de 2021, Bruno estava em casa, ocupado editando vídeos de um divertido dia que passou na casa com piscina no Eusébio com seu irmão, mãe e sobrinhos. Enquanto trabalhava na edição, ele recebeu uma mensagem de seu pai convidando-o para passar o dia no sítio. Como já havia terminado de editar o vídeo do dia anterior, Bruno decidiu aceitar o convite e planejou voltar no dia seguinte para continuar suas edições.

Ele se arrumou e decidiu fazer um motovlog sem fala, já que estava sem microfone. Antes de iniciar sua viagem, passou no posto de gasolina para encher o tanque da moto. A viagem estava tranquila, e Bruno seguia pela rodovia BR-222. Porém, ao chegar no km 38 da estrada, ele passou por uma ondulação que causou a perda de controle da moto. O veículo sofreu um efeito shimmy, e Bruno acabou se acidentando.


O Local do Acidente

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Localização

 

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BR-222 - Km: 34,8 - Município: Caucaia/CE - Sentido: Crescente

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Fotos: PRF/CE (Polícia Rodoviária Federal) - Via Boletim de Acidente de Trânsito

Bruno estava a uma velocidade de aproximadamente 130 a 140 km/h quando entrou na curva. Logo após ultrapassar outra moto, ele passou por uma ondulação que fez com que o guidão da moto começasse a balançar. Ele perdeu o controle e tanto ele quanto a moto saíram arrastando pelo asfalto. A moto parou de rodas para cima, um pouco fora da rodovia, enquanto Bruno deslizou por cerca de 3 a 5 segundos antes de parar completamente, virado para o sentido contrário da estrada.

Felizmente, não havia nenhum veículo vindo na contra-mão no momento do acidente. Surpreendentemente, Bruno se levantou sem sentir dor alguma. Ele saiu do meio da rodovia, dirigiu-se ao acostamento e se deitou ao lado da moto, aguardando ajuda.

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Os primeiros socorros

A pessoa que estava na moto que Bruno havia ultrapassado momentos antes foi a primeira a prestar socorro. Pouco tempo depois, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) chegou ao local e realizou o boletim de acidente. O pai de Bruno foi contatado e chegou ao local logo após a PRF. Enquanto esperava, Bruno sentia desconforto devido à dor em seu braço direito e ao sol forte batendo diretamente nele. Ele pediu um cobertor para se cobrir enquanto aguardava a chegada de seu pai.

Quando o pai de Bruno chegou, o cobertor foi removido e, após cerca de uma hora de espera, a ambulância chegou para levá-lo ao hospital de Caucaia, que era o mais próximo do local do acidente.


O Primeiro Dia em Caucaia

Ao entrar na ambulância, Bruno sentia muita dor no braço e pediu ao socorrista para colocar algo sob seu braço como apoio, na tentativa de aliviar a dor. A ambulância seguiu pela mesma rodovia esburacada, com o pai de Bruno seguindo logo atrás. Cada solavanco da ambulância agravava a dor que ele sentia.

Ao chegar no hospital sem máscara, Bruno pediu ao socorrista uma máscara e foi colocado em uma maca em um local apertado, cercado por outras pessoas. Logo, foi encaminhado para a sala do médico, que solicitou imediatamente um raio-X. Bruno foi levado para a sala de raio-X e aguardou sua vez.

Quando chegou sua vez de fazer o exame, Bruno teve dificuldade em realizar os movimentos necessários, pois cada movimento provocava uma dor intensa. Ele percebeu que parte da dor era causada pela maneira como seu braço estava enfaixado. O médico então autorizou a remoção das faixas do braço de Bruno antes de prosseguir com o raio-X.

A dor intensa e o enjoo que Bruno sentia tornaram o exame desafiador, mas ele conseguiu segurar a vontade de vomitar e pediu pausas entre os movimentos para realizar o raio-X. Apesar das dificuldades e dos gritos de dor, o exame foi concluído com sucesso.
(fotos com sangue abaixo)

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Chegada da Mãe do Bruno e Retorno do Pai do Bruno no Local do Acidente

Chegada da Mãe do Bruno e Retorno ao Local do Acidente

Enquanto Bruno realizava o raio-X, sua mãe chegou ao hospital e presenciou seu filho gritando de dor durante o exame. Ela o aconselhou a se acalmar. Enquanto isso, o pai de Bruno foi até o local do acidente para conversar com os policiais, se identificar e se prontificar a levar a moto para a casa de Bruno.

No local do acidente, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) estava finalizando um Boletim de Acidente de Trânsito. Esse documento seria necessário para que Bruno pudesse receber a indenização do seguro obrigatório do veículo. O boletim incluía uma descrição do acidente baseada no relato de Bruno e no testemunho do motociclista que havia sido ultrapassado por ele pouco antes do acidente. Os policiais também examinaram o local do acidente e levaram em conta as variáveis envolvidas na ocorrência.

"INFORMAÇÕES GERAIS
Data: 14/02/2021 - Hora: 10:40 - Município: CAUCAIA/CE
BR: 222 - KM: 34,8 - Sentido: Crescente
ASPECTOS DO LOCAL
Tipo de via: Principal - Tipo de pavimento: Asfalto
Tipo de pista: Simples - Condição da Pista: Escorregadia, Com Buraco, Seca
Estrutura Viária: Curva, Em Obras - Localidade urbanizada: Não
Acostamento: Sim - Canteiro Central: Não
Condição meteorológica: Sol - Fase do dia: Pleno dia

No dia 14 de Fevereiro de 2021, por volta das 10:40, no km 34,8 da BR 222, em Caucaia/CE, ocorreu um acidente, do tipo Tombamento de Veículo, seguido por Queda de ocupante de veículo e saída do leito carroçável da via, com uma vítima com lesões graves. O veículo envolvido foi a motocicleta Kawasaki/Z1000 ABS, de placa POO 4A04/CE (V1).Com base na análise dos vestígios identificados, constatou-se que V1, transitava pela BR 222, sentido crescente, quando após uma curva, ao passar por sobre alguns buracos, seu condutor perdeu o controle do veículo e este veio a tombar, tendo o seu ocupante caído ao solo; por fim, o veículo rolou para fora da pista de rolamento, tendo sido imobilizado com as rodas para cima. A dinâmica do acidente encontra-se representada no croqui. Conforme constatações em levantamento de local de acidente, concluiu-se que o fator principal do acidente foi o estado precário da pista de rolamento, com buracos e diversas irregularidades. Observações: O local do acidente estava preservado quando da chegada da equipe PRF, que chegou menos de 10 (dez) minutos após o acidente. O local apresentava sinalização horizontal de proibição de ultrapassagem em ambos os sentidos, em bom estado de conservação. O condutor de V1 foi socorrido pelo SAMU - Ceará. Em razão da gravidade dos ferimentos, o mesmo foi transportado do local para uma unidade hospitalar. O veículo V1 foi entregue, no local, para o pai do condutor acidentado, o Sr. Reginaldo Barreto Sabino, identidade número xxx.xxx-x-x (PM/CE). O condutor de V1 não apresentava nenhum sinal de ingestão de bebida alcoólica ou substância psicoativa."

Assim, o Pai do Bruno levou a moto para a casa dele.

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As Quase Duas Multas

Quando os policiais da PRF chegaram ao local do acidente, identificaram duas infrações cometidas por Bruno, que poderiam resultar em multas.

  1. Observação da CNH do Bruno "A": Essa observação indicava que Bruno era obrigado a dirigir usando óculos. No entanto, ele havia perdido seus óculos há algum tempo e, considerando que seu grau era de apenas 0,5, isso não afetava significativamente sua capacidade de condução. Mesmo assim, a multa foi aplicada inicialmente.
  2. Irregularidades no veículo: A moto de Bruno possuía uma alteração que, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), é proibida. A rabeta de sustentação da placa havia sido removida e substituída por uma versão reduzida. Embora a placa ainda fosse legível, essa modificação era proibida, levando à aplicação de uma segunda multa.

Entretanto, após uma conversa entre o pai de Bruno e os policiais, ele se identificou como Major da Polícia Militar. Com isso, as multas acabaram não sendo aplicadas, e o pai de Bruno levou a moto para a casa dele.


Uma "Cirurgia" no Primeiro Dia e Alta

Por volta das 13h, retornando na sala do médico e com o Raio X em mãos, o médico vendo as imagens e já a olho nu já dava pra se notar que o ombro direito do Bruno foi deslocado levemente para cima e estava roxo, então assim foi preciso uma "cirurgia" para que fosse colocado o ombro no lugar, assim, o Bruno foi para a área cirúrgica e ficou aguardando em uma cadeira de rodas, depois de 45 minutos de espera, ele é encaminhado para a sala cirúrgica, se deita na cama da cirurgia, então as últimas coisas de sua lembrança antes de cirurgia é um enfermeiro aplicando a anestesia nele e falando "você vai ficar um pouco grogue das ideias", assim a pálpebra dele pesando muito e assim dormindo.

Logo depois de acordar, notando que a "cirurgia" já tinha sido efetuada, ele ainda sentia bastante dor no braço e ficou na sala de espera para que fosse encaminhado para uma sala onde iria dormir, nesta sala de espera, a dor não parava ele pedia para as enfermeiras que estavam no local se tinha alguma coisa para que pudesse parar a dor, na primeira vez obteve resposta, porém, depois, passou a ser ignorado então teve que esperar até sair de lá por volta das 19h, então de lá foi encaminhado para uma sala com camas de uma condição um pouco abaixo das esperadas para um hospital, porém, era um hospital público, a cama estava era completamente reta, com o sistema de inclinação quebrado, cadeira do acompanhante rasgada em várias partes e com a espuma a mostra e com o ventilador parado apenas para a cama do meio.

Nesta noite foi notificado para o Bruno que ele no dia seguinte iria receber alta e que poderia ir pra casa, estava o Bruno e sua mãe aguardando para dormir, até que foram notificados que a mãe do Bruno não podia dormir no hospital e que o Bruno tinha que ficar com um acompanhante do mesmo sexo, assim o seu pai foi contatado para que trocasse de lugar com a mãe do Bruno, assim, naquela noite a janta sendo 3 bolachas cream-cracker e um suco de acerola, com muitas dificuldades para dormir, pois seus ferimentos estavam completamente expostos e qualquer contato que fazia com qualquer objeto, causava uma ardência bem grande.


Segundo Dia e Transferência

No dia seguinte, por volta das 6h, Bruno já estava acordado e ansioso para sair do hospital. Quando uma enfermeira foi chamada e perguntaram sobre a liberação de Bruno, foram informados de que seu braço estava quebrado e ele precisaria fazer uma tomografia. Embora o hospital atual tivesse o equipamento necessário, o resultado demoraria de 4 a 5 dias. Então, o pai de Bruno decidiu transferi-lo para o Hospital da Unimed em Fortaleza, já que ele tinha plano de saúde.

Chegando ao Hospital da Unimed, Bruno foi encaminhado à área de espera e atendido rapidamente por um médico. Um novo raio-X foi solicitado, já que o hospital anterior se recusara a fornecer as imagens. Bruno passou por um pouco de dor novamente durante o exame, mas não tanto quanto antes, pois seu ombro já estava no lugar. A dor ainda persistia devido à fratura no braço.

Após realizar o raio-X e entregá-lo ao médico, Bruno fez uma tomografia. Ele então foi levado a um leito para aguardar os resultados. Depois de aproximadamente duas horas de espera, durante as quais Bruno recebeu seu almoço, ele foi informado de que sua cirurgia seria realizada às 9h da manhã seguinte. Lenon, o primo de Bruno, trocou de lugar com sua mãe como acompanhante e, depois de algumas horas na sala de espera, ambos foram encaminhados a um local onde passariam a noite antes da cirurgia.

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Pequenas História do Segundo dia:

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O Senhor


Na sala de espera, no leito à esquerda de Bruno, havia um senhor cujo motivo de estar no hospital não era claro. No entanto, ele reclamava bastante de dor na perna e, além de expressar sua dor, também interagia com sua acompanhante, chamada Maria. Ele dizia coisas como "você não faz nada, Maria", "chama logo um táxi, Maria, eu quero ir pra casa" e "óóóóóóó". Sempre que alguém passava em frente ao seu leito, ele perguntava se era o motorista de táxi. Em um momento, um médico se aproximou e o senhor chegou a perguntar se ele fazia corridas e que pagaria por isso. A última interação do senhor ocorreu quando algumas pessoas reclamaram que ele estava falando alto. A enfermeira foi até ele e disse:

Enfermeira: "Você está bem?"
Senhor: "Estou!"
Enfermeira: "Então por que você está gemendo?"
Senhor: "Por que eu gosto de gemer!"
Enfermeira: "Então gema um pouco mais baixo"
Senhor: "É que eu gosto de gemer alto!"
Enfermeira: "Os seus vizinhos estão reclamando"
Senhor: "Manda eles pra pqp"

O Colega de Quarto


No mesmo "apartamento" em que Bruno foi alocado para dormir antes de sua cirurgia no dia seguinte, havia um paciente que tinha caído de um andaime e batido a cabeça. Ele estava sofrendo de fortes dores de cabeça.


O Terceiro Dia e Cirurgia

Nos primeiros dias, dormir era difícil para Bruno devido à dor, mas ele acabava encontrando uma posição mais confortável para descansar. No início do terceiro dia, a ansiedade de Bruno pela cirurgia era bastante grande. Quando finalmente chegou a hora, Lenon trocou de lugar com a mãe de Bruno, pois ele precisava ir trabalhar.

Bruno foi levado para a sala cirúrgica por volta das 9:45 e ficou na maior parte do tempo em silêncio, aguardando. Quando a anestesia foi administrada, ele rapidamente perdeu a consciência. Algumas horas depois, ele acordou na sala de espera, completamente confuso e sem se lembrar de nada, exceto do momento em que adormeceu. Foi-lhe contado que ele interagiu com a cirurgiã quando ela entrou na sala, cumprimentando-a falando "ooi" e logo em seguida falando sobre o acidente.

Depois, Bruno retornou ao mesmo quarto onde havia passado a noite anterior. O efeito mais estranho que ele experimentou foi a anestesia ainda ativa, que o impedia de mover ou sentir seu braço. Esse efeito durou até cerca de 20h. A princípio, Bruno receberia alta no mesmo dia da cirurgia, mas isso acabou sendo adiado para o dia seguinte.


O Último Dia no Hospital

Na manhã seguinte, Bruno recebeu alta e voltou para casa. Lá, ele pôde ver em detalhes os danos sofridos por sua moto. A moto estava na garagem, vazando óleo e com várias peças danificadas. Inicialmente, Bruno pensou em levá-la para consertar e enviou a moto para a Nikkei, uma concessionária Kawasaki em Fortaleza.

Após alguns dias, o orçamento para o conserto da moto ultrapassou os 20.000 reais. Como Bruno e sua mãe não tinham condições de arcar com esse custo, eles decidiram vender a moto.

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Parte Final

Após a saída do hospital, Bruno começou a frequentar uma clínica da Unimed para trocar os curativos e, aos poucos, foi melhorando.

Uma semana depois, Bruno e sua mãe fizeram um orçamento para o conserto da moto. No entanto, devido ao alto custo de 20.000 reais, decidiram vendê-la no estado em que se encontrava por 25.000 reais, o valor exato necessário para quitar o financiamento. O novo dono assumiu a responsabilidade de consertar a moto.

Duas semanas depois, Bruno retirou todos os curativos e começou a frequentar sessões de fisioterapia para recuperar os movimentos.

Alguns meses depois, a Betônia estava completamente consertada.

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Esta história foi gerada pelo ChatGPT-4, baseada na história:

Na manhã do dia 14 de Fevereiro de 2021, o Bruno estava em casa, um dia depois de ir para uma casa com piscina no eusébio com seu irmão, mãe e sobrinhos e ter gravado bastante, editando os vídeos deste dia, até que ele recebeu uma mensagem de seu pai, o convidando para passar o dia no sítio com ele, como o Bruno tinha o vídeo do dia pronto, logo pensou em ir e no outro dia de manhã voltar para continuar editando o vídeo do tal dia anterior, arrumou-se, pretendia gravar um motovlog sem fala, pois estava sem microfone, assim, passou no posto, encheu o tanque da moto e foi, mais uma viagem tranquila, até que quando chegou no km 38 da rodovia BR-222, passou por uma ondulação que causou a perda do controle da moto com um efeito shimmy e assim se acidentou.

Na hora, o Bruno estava por volta de 130-140 km/h na hora da curva, logo depois de ultrapassar uma moto passou por uma ondulação, o guidão da moto começou a balançar assim os dois saíram arrastando pelo asfalto, a moto parou de rodas para cima um pouco fora da rodovia, o Bruno arrastou por volta de 3-5 segundos até parar por completo no sentido contrário da rodovia, cujo não vinha nenhum veículo no momento do acidente, assim, levantando-se não sentindo dor alguma, saiu do meio da rodovia, foi para o acostamento e se deitou do lado da moto.

A moto que o Bruno tinha acabado de ultrapassar foi os primeiros socorros dele, logo depois chegou a PRF no local que foi responsável foi fazer o boletim de acidente, logo depois o pai do Bruno foi contatado que chegou logo depois da PRF, as coisas que incomodavam o Bruno na hora além da dor no braço direito, era o sol em cima dele, assim pedindo um cobertor para ficar em cima enquanto seu pai não chegasse, assim que o pai dele chegou, o cobertor foi removido e depois de uma hora de espera, a ambulância chegou e o levou para o hospital de Caucaia, pois era o mais próximo.

Entrando na ambulância, sentindo bastante dor no braço, pediu para o socorrista colocasse alguma coisa sob o seu braço para que pudesse apoiar para tentar aliviar a dor e naquela mesma rodovia com ondulações, a ambulância foi e seu pai seguindo a ambulância, a cada balançada que a ambulância dava, era um dor.
Chegando no hospital, sem máscara, o Bruno pediu para o socorrista uma máscara, chegando lá, aguardou deitado em uma maca para ser atendido em um local apertado com várias pessoas em volta, entrou na sala do médico que imediatamente pediu um Raio-X e assim foi encaminhado, assim ficou na frente da sala de Raio X aguardando sua vez, chegando sua vez, entrou na sala e teve bastante dificuldade de fazer o exame, pois qualquer movimento provocava uma dor imensa, assim notando-se que um dos motivos da dor imensa por movimentar o braço seria do jeito que o braço do Bruno estava enfaixado, assim sendo solicitado para o médico que o atendeu uma solicitação para que pudesse remover as faixas do braço do Bruno e assim foi feito o Raio X, a cada movimento a dor intensa falava alto, junto com a dor vinha enjoo, uma vontade de vomitar, mas o Bruno segurou bastante e pedia pausas entre movimentos para fazer o Raio X, com bastante dificuldade e pouco de gritaria, o Raio X foi concluído.

Quando estava sendo realizado o Raio X no Bruno, a mãe dele chegou no hospital e o presenciou gritando fazendo o Raio X e falando para se acalmar, logo depois, o pai do Bruno foi no local do acidente conversas com os policiais, se identificar e se prontificou para levar a moto para a casa do Bruno, assim, no local estava sendo terminado um Boletim de Acidente de Trânsito, realizado pela própria PRF, para que fosse possível está retirando o dinheiro do seguro obrigatório do veículo, no boletim foi feito uma versão do acidente de acordo com o relato do Bruno e relato do motoqueiro que viu o acidente logo após ter sido ultrapassado, examinando o local do acidente e suas variáveis.

Por volta das 13h, Bruno retornou à sala do médico com o resultado do raio-X em mãos. As imagens mostravam claramente que seu ombro direito estava deslocado e roxo. Foi decidido que ele precisaria passar por um procedimento para recolocar o ombro no lugar. Bruno foi levado à área cirúrgica e aguardou em uma cadeira de rodas.
Após cerca de 45 minutos de espera, Bruno foi encaminhado à sala de procedimentos. Ele se deitou na maca e, pouco antes da intervenção, um enfermeiro aplicou a anestesia, avisando-o que ficaria "um pouco grogue das ideias". Em seguida, Bruno adormeceu.
Ao acordar, Bruno percebeu que o procedimento já havia sido realizado, mas ainda sentia muita dor no braço. Ele foi levado a uma sala de espera, onde pediu às enfermeiras algo para aliviar a dor. Na primeira vez, obteve resposta, mas depois passou a ser ignorado. Por volta das 19h, ele foi encaminhado a um quarto com camas de qualidade inferior ao esperado, mas considerando que estava em um hospital público, isso era compreensível.
Naquela noite, Bruno foi informado de que receberia alta no dia seguinte e poderia ir para casa. Ele e sua mãe aguardavam para dormir quando foram avisados de que ela não poderia passar a noite no hospital. Bruno precisaria de um acompanhante do mesmo sexo, então seu pai foi chamado para trocar de lugar com a mãe. A janta daquela noite consistia em três bolachas cream-cracker e um suco de acerola. Bruno enfrentou dificuldades para dormir devido aos ferimentos expostos e ao contato com objetos, que causavam grande ardor.

No dia seguinte por volta das 6h, o Bruno já estava acordado muito ansioso para sair daquele local, porém, quando uma enfermeira foi chamada e foi perguntado que horas o Bruno seria liberado, foram informados que o braço do Bruno estava quebrado e precisaria passar por uma tomografia que naquele hospital tinha, porém, iria demorar em torno de 4 a 5 dias para sair o resultado, assim, o pai do Bruno foi atrás de saber como seria para transferir o Bruno de hospital, pois o mesmo tinha plano de saúde, então o hospital gerou um contrato de responsabilidade e não foram cedidas as imagens do Raio X, assim, foram para o hospital da Unimed em Fortaleza.
Chegando no hospital, entrou para a área de espera que foi atendido e foi atendido por um médico rapidamente, ele pediu um Raio X novo, até por que o hospital de Caucaia se recusou de dar as imagens, passando um pouco pela mesma dor, porém, não precisando puxar tanto, pois já estava com o ombro no lugar, porém, ainda tinha dor, por causa do braço fraturado, sendo feito o Raio X, entregue ao médico, soubesse em qual área mais ou menos seria, foi pedido uma tomografia, no mesmo dia foi feito o exame, então foi deslocado para um leito que para que esperasse a resposta, depois de mais ou menos 2 horas de espera, neste meio tempo de espera, veio o almoço, o Bruno foi notificado que a cirurgia dele seria por volta das 9 horas da manhã do dia seguinte e o Lenon trocou de lugar como acompanhante com a mãe do Bruno e algumas horas na sala de espera, foram encaminhados para um local onde iriam dormir para no outro dia a cirurgia ser feita.

Nos primeiros dias era uma dificuldade de dormir por causa da dor, porém, demorava mas encontrava uma posição para tentar dormir, no início do terceiro dia, a ansiedade do Bruno para ir logo para a cirurgia era bem grande, até que chegou o horário da cirurgia, o Lenon trocou de lugar com a mãe do Bruno, pois ele tinha que ir para o trabalho, indo para a sala cirúrgica, o Bruno ficou aguardando, era em torno de 9:45, ele ficou na maioria do tempo calado, começaram a dar a anestesia para ele, então quando ele menos notou, já acordou na sala de espera algumas horas depois, totalmente confuso e sem lembrar de nada, apenas de estar olhando o horário de apagar, foi dito a ele depois que a cirurgiã entrou na sala e o Bruno interagiu com ela falou "ooi" e falando como foi o acidente, logo depois retornou para o mesmo apartamento que passou a noite, a coisa que estava acontecendo que foi mais bizarro para o Bruno foi o efeito da anestesia ainda ativo, que fazia o Bruno não movimentar o braço ou sentir o braço e esse efeito ficou até em torno de umas 20h, pelo planejamento o Bruno iria receber alta no mesmo dia, porém, foi adiado para o outro dia.

 

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